Nome completo: Uriel Morrigan Tenebrae
Apelido: nenhum
Idade: 23 anos
Sexo: Masculino
Casa: Sonserina
Varinha: Corda do coração de dragão, salgueiro, 25 cm, maleável
Animal de estimação: --
Tipo de bruxo: Puro
Vassoura: --
Cor dos olhos: Verdes
Cabelos: Castanhos, um tanto liso, tamanho médio
Aparência: Pele branca, cara de anjo o que ajuda no disfarce
Marcas de nascença, cicatrizes, tatuagens: Possui uma tatuagem nas costas (um par de asas negras) e uma cicatriz no acima do peito esquerdo
Outros: nops
Personalidade: Frio, calmo, porém raivoso quando não consegue o que quer. Na maioria das vezes é sério e "sem expressão", porém quando entra em um duelo vira sarcástico e maníaco. Explode em raiva quando erram com ele.Conte quando se tornou comensal e porquê:
O Sol ja estava se pondo e eu observava o retiro dele apoiado na pequena grade de um mirante. Era uma vista muito bonita. Sorri ao sentir os último raios de Sol, que refletiam sobre as lentes de meus óculos escuros, atingirem minha pele, criando um calor confortável. Não trocaria aquele momento por nada, realmente nada.
A garota acolhida entre meus braços, minha namorada Jen, se virou e sorriu para mim.
- É melhor agente ir - ela disse, um tanto desapontada -
Já vai escurecer e você sabe que aqui é perigoso a noite.Suspirei conformado. Eu não queria ir embora, queria deixar aquele momento confortante durar mais. Porém Jen estava certa. Aquela região era muito perigosa de noite. A floresta que ficava próximo do mirante, onde nos encontrávamos, tinha má fama. Ali era um local onde acontecia frequentes reuniões de Comensais. E também... Haviam outras coisas lá. Lobisomens!
- Sim, é melhor irmos agora - respondi sorrindo -
Vem. Desarmei o abraço e segurei a mão dela, e juntos fomos em direção ao meu carro, estacionado próximo à uma árvore. Entramos, colocamos o cinto, e olhamos uma última vez para o Sol se pondo. Suspirei, e dei a partida no carro. Fiz uma manobra e dirigi o automóvel até a estrada de terra. Havia muitas pedras ali, e o carro pulava, chacoalhando agente la dentro. Uma forte pancada me fez bater a cabeça no teto.
-Droga! - exclamei quando saí do carro e vi o pneu furado.
- Vamos ter que ir a pé Jen! - eu disse finalmente.Jen resmungou no banco da frente do carro, mas logo abriu a porta para sair. Ouvi barulhos suspeitos atrás de mim e gritei para Jen:
-Fique aí! - saquei a varinha do bolso e me virei em direção à um bosque que havia atrás de nós. Ali era o começo da floresta.
Os barulhos aumentavam e eu podia ver jorros de luzes, de diversas cores voando em várias direções.
"O que está acontecendo?", pensei curioso. Ouvi o barulho aumentando, e vi duas figuras, uma perseguindo a outra, vindo em nossa direção. A da frente, um homem de cabelos comprido e capa preta, vinha atirando feitiços para trás, enquanto o segundo homem - usando um chapéu coco e uma túnica verde - vinha atrás dele rebatendo os feitiços.
-Expelliarmus! - gritou o homem de chapéu, fazendo a varinha do encapuzado voar para longe.
-Parado! Você está preso Comensal! O Ministério me mandou atrás de você, chega de fugir! - gritou o homem de chapéu.
O da frente, o Comensal, me olhou nos olhos e começou a chorar, caiu de joelhos e implorou:
-Me ajude, por favor, me ajude! Eu não fiz nada, estava apenas passeando pelo bosque e ele... ele... é um louco! - Acalme-se - eu disse para o débil homem
- Afaste-se dele jovem! - gritou o homem do Ministério
- Sou um auror e estou mandando, este homem está preso!-Mas o que ele fez? - rebati
- Nada! - gritou o Comensal
- Nada! Eu aderi á causa ontem mesmo! Não fiz nada!- Seu nojento - gritou o auror
- Você vai apodrecer em Azkaban
- Não! - gritou o Comensal e correu em direção ao carro, abriu a porta e acelerou. O pneu estava furado, mas mesmo assim o carro começou a andar.
- Bombarda Maxima! - exclamou o auror
- Nããão! - gritei em resposta
Desabei de joelhos quando o carro explodiu em chamas.
"Jen... Jen... Não!", sussurrava para mim mesmo. A tristeza me consumia, porém logo foi-se e uma raiva imensa cresceu em mim. Levantei-me, com o rosto abaixado e sério. Apontei a varinha para o auror que disse:
- Abaixe isso meu jovem, ele mereceu.-Mas ela não! - eu gritei -
AVADA KEDAVRA!!!E foi assim que eu virei Comensal...
História:
Roma, 1990
- Vem tempestade - disse o padre, olhando pela vidraça de seus aposentos, para a faxineira
- E das grandes, é estranho isso pois estamos longe do litoral.- Isso são as trevas meu padre - disse a faxineira fazendo o sinal da cruz -
Algo está por vir
- Ou por nascer - completou o padre
Nasci em 1990, no dia 11 de Abril. Minha mãe morreu ao me dar a luz, e meu pai... Era um "pesquisador". Ele tentava entender melhor a magia negra, e bem... Adorava maldições. Foi preso um ano depois que eu nasci, por matar 30 trouxas de uma só vez, em um certo momento de loucura.
Morei com minha vó a infância inteira, uma bruxa "clandestina". Ela utilizava magia negra também, porém ninguém sabia. Me ensinou grandes feitiços proibidos. Um certo dia, foi levada para Azkaban por 4 aurores, que invadiram nossa casa e a levaram à força.
Nesse tempo, eu já estava em Hogwarts. Sem nenhum familiar, eu passava as férias onde queria, pois apesar de ter uma família meio que corrompida, nós tínhamos dinheiro, bastante dinheiro. Certa vez, fui para um hotel na Transilvânia, onde fiz amizade com um vampiro chamado Howard, mas deixa pra lá!
A questão é... Eu aprendi a viver de uma maneira bem diferente. Aprendi a não abaixar a cabeça para ninguém. Eu não recebo ordens, eu dou ordens.
Aos 18, fiz minha tatuagem de asas negras nas costas. Fui vítima de preconceito, porém... Essas pessoas não estão mais aqui para me ditar...
Conheci Jen quando estava viajando para as Bahamas, e logo começamos um relacionamento.
Photoplayer: Jackson Rathbone